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22 julho, 2013

Você tem Smartphone... e Objetivos SMART: você tem?

via smart-goals-guide.com
Se você está pensando em criar uma lista com os objetivos para os próximos dias, meses ou anos... não esqueça de deixá-los dentro do padrão SMART. Isso significa que para ter certeza que conseguirá atingí-los, verifique se eles são:
  • Specific - descreva-os com detalhes; deixe-os específicos
  • Measurable - seus objetivos precisam ser mensuráveis; use tanto métodos qualitativos quanto quantitativos para descrevê-los
  • Achievable - seus objetivos precisam ser atingíveis (acima de tudo!!)
  • Realistic - seus objetivos precisam ser realísticos; considere tempo, restrições e recursos
  • Time-limited -  seus objetivos precisam ser atingidos dentro de um limite de tempo

ESCREVA seus objetivos e faça um brainstorming com você mesmo (ou com quem mais você achar necessário) sobre a sua lista. Deixe-os em algum lugar visível!!!

Na execução, você pode combinar tarefas de diferentes objetivos sempre que possível... isso fará você ganhar tempo ;-)


E então? Quais são os próximos objetivos que você vai concretizar?

Até a próxima!

Fonte: Goal Setting - Harvard ManageMentor

28 março, 2012

Gestão do Conhecimento

"Vejamos, Protágoras! Mostre-me seu pensamento, e diga-me qual é sua atitude com respeito ao conhecimento: sua opinião é semelhante àquela da maioria, ou difere-se ela da maioria?" [Platão. Protágoras (1950, 131bc;132d)]



Ontem fui à uma palestra do GUGC promovida pela SUCESU, onde o assunto "A gestão do Conhecimento nas Organizações" foi muito bem apresentado por Beatriz Benezra.

Gestão do Conhecimento é um assunto que vem se destacando em diversos setores, mas principalmente no setor de Tecnologia da Informação, onde a necessidade de se disseminar e manter o conhecimento dentro das empresas está cada vez mais em evidência.

Nessa palestra, Beatriz destacou que a gestão do Conhecimento precisa fazer parte da estratégia da empresa, e que deve contar com o apoio da alta diretoria para ter sucesso. 

via 3.bp.blogspot.com
Contudo, uma organização sozinha não existe. Os indivíduos que fazem parte dessa organização são peças fundamentais para que se consiga extrair e divulgar o conhecimento. As pessoas motivadas à compartilhar seu conhecimento e à aprender com seus colegas são os responsáveis em colocar toda teoria em prática.

E também existe uma vasta gama de ferramentas wiki que facilitam toda a parte de armazenamento e acessibilidade às informações.

E então? Quais são as práticas de Gestão do Conhecimento que já existem na sua empresa? Essas práticas são gerenciadas ou controladas de alguma maneira?

Até a próxima!

21 setembro, 2011

Processos de Desenvolvimento

Com prazos cada vez menores para as entregas de projetos, cada vez mais existe menos tempo para adequar os projetos à modelos de processos de desenvolvimento.


Muitas pessoas consideram a implantação de processos desnecessária, ou ainda uma atividade de peso morto, que só faz perder o precioso tempo para "de fato" efetuar tarefas que tragam resultados para o projeto. Mas a implantação de um processo não ajudaria em nada?

Uma vez que exista um processo pré-definido na empresa, e todos devam segui-lo, ou pelo menos seguir as fases que se adequem ao projeto em questão, isso traz segurança para a empresa, segurança aos colaboradores, organização, indicadores de performance e, o mais importante, identidade para a empresa.

Vamos avaliar cada um destes itens;

- Segurança para a empresa
Com a institucionalização de um processo na empresa, esta passa a garantir um controle maior sobre os projetos que possui, descentralizando o conhecimento da cabeça dos colaboradores e fazendo com que as informações de cada projeto estejam à disposição de todas as pessoas envolvidas nos mesmo, e principalmente, da própria empresa.

- Segurança para os colaboradores
Uma vez que exista um processo definido, tanto os colaboradores novos como os antigos, saberão exatamente as atividades que deverão executar, e terão a garantia que todos deverão fazer sua parte no projeto, evitando assim sobrecarga de tarefas, ou ainda a tal centralização de conhecimento, que é um problema há muito conhecido e que tanto preocupa colaboradores e empresas.

- Organização
A organização mais padronizada que um processo exige, faz com que se tenha fácil acesso as informações dos projetos, e também se garanta que não se está sendo exigido nada além do que foi negociado. Muitas vezes, a falta de organização nos projetos, faz com que informações importantes como detalhes do escopo sejam perdidas, ou se mantenha somente no e-mail de um colaborador, por exemplo, e a empresa acabe arcando com prejuízos desnecessários.

- Indicadores de performance
Se um processo bem definido for seguido da maneira correta, é possível extrair indicadores de suas fases, de seus projetos e de seus colaboradores, por exemplo. Com base em indicadores, é muito mais simples saber se estimativas estão sendo feitas coerentemente, se existem pessoas que trabalham superando as expectativas, se os prazos estão sendo cumpridos, e uma série de outras informações que contribuem não somente para o crescimento da empresa (que passa a ter um histórico e aprender seu ritmo) como para o colaboradores (que podem até mesmo ganhar uma promoção, se seu desempenho estiver acima do esperado, ou ainda para que estes justifiquem um pedido de aumento de salário).

- Identidade para a empresa
E o mais importante: a empresa passa a ter sua identidade carimbada na maneira de trabalhar de seus funcionários. "A empresa X trabalha desta forma enquanto a empresa Y trabalha desta outra". Quando não há um processo, cada um trabalha à sua maneira, e muitas vezes, quando uma empresa perde um funcionário, perde também boa parte de um projeto, ou ainda o projeto passa a não dar mais o resultado que dava, e a empresa nem saberá o que esperar daquele momento em diante.

Como disse no início do post, para muitas pessoas, a implantação de um processo é desnecessária (ou inconveniente). Obviamente existam as excessões mas um processo é sempre a garantia de que existirá uma qualidade mínima aceitável nos padrões de qualidade de uma empresa.